Pages

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Selinhos...

Olá, pessoal...
Mais carinhos da sempre amável Claudiana, do Blog Encantos em Ponto Cruz, cantinho lindo que adoro visitar!






E as regras são:
1º - Dizer o que achou do selinho:
Adorei, é uma delicadeza esse tipo de homenagem!

2º - Indicar 10 amigas para recebê-lo.
Todas as amigas e seguidoras do Jardim dos Sonhos... é só levar pessoal...

Obrigada por mais este carinho, amiga...
Beijinhos...

(OBS.: peço desculpas aos amigos mas tenho tido dificuldades para comentar os blogs que tanto gosto de visitar, não raras vezes aparece para mim que não sigo nenhum blog... assim que as coisas se ajeitarem voltarei a visitá-los e comentar com o carinho que sempre tive por cada um de vocês...)



Feliz dia do amigo...

Amigos são criaturas mágicas que Deus coloca em nossa vida para aprendermos a viver de forma mais doce e suave em nossa passagem por este plano...
São anjos que nos fortalecem e nos amparam, que se divertem conosco e nos fazem ver com olhos serenos as alegrias do mundo...

A todos amigos não apenas um, mas vários dias de alegria e cumplicidade...

Beijinhos a todos...



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Alphonsus de Guimaraens, o solitário...

Afonso Henrique da Costa Guimarães nasceu em 24 de julho de 1870, na cidade de Ouro Preto, estado de Minas Gerais. Toda sua vida esteve ligada a sua cidade natal e região, sendo conhecido como Solitário de Mariana, e passando a assinar Alphonsus de Guimaraens, em 1894. Um fato marcante em sua vida foi a perda prematura da prima e noiva Constança (uma das filhas de Bernardo Guimarães), vitimada pela tuberculose aos dezessete anos. A morte de Constança, em 1888, marcou profundamente sua vida e sua obra, cujos versos, melancólicos e musicais, são repletos de anjos, serafins, cores roxas e virgens mortas. É comum encontrarmos em suas obras, várias citações sobre este fato. Como exemplo, podemos citar o soneto ‘Hão de chorar por ela os cinamomos’, onde encontra-se: "...Ai, nada somos/ Pois ela se morreu silente e fria.../ E pondo os olhos nela como pomos/ Hão de chorar a irmã que lhes sorria". No Rio de Janeiro em 1895, conheceu Cruz e Sousa. Poeta do qual já admirava e tornou-se amigo pessoal. Posteriormente, no ano de 1899, estreou na literatura com dois volumes de versos: Setenário das dores de Nossa Senhora e Câmara Ardente e Dona Mística, ambos de nítida inspiração simbolista. Em 1900 passou a exercer a função de jornalista colaborando em "A Gazeta", de São Paulo, ao mesmo tempo em que cursava a Faculdade de Direito. Em 1902 publicou Kyriale, esta obra o projetou no universo literário, obtendo assim um reconhecimento, ainda que restrito de alguns raros críticos e amigos mais próximos. Em 1903, teve seu cargo de juiz-substituto em Conceição do Serro suprimido, fato que o levou à graves dificuldades financeiras.
Após recusar um posto de destaque em "A Gazeta", Alphonsus de Guimaraens foi nomeado para a direção do jornal político de Conceição do Serro, onde também colaboraria seu irmão Archangelus de Guimaraens, Cruz e Souza e José Severino de Resende. Em 1906, tornou-se Juiz Municipal de Mariana (cidade vizinha a Ouro Preto) cargo que exerceria pelo resto de sua vida pacata. Viveu seus últimos anos na obscuridade ao lado de sua esposa Zenaide de Oliveira, com quem teve 14 filhos. Ocasionalmente recebia a visita de poucos amigos e admiradores, até sua morte em 15 de Julho de 1921, na cidade de Mariana. Alphonsus de Guimaraens foi essencialmente, um poeta místico de obra profundamente embasada na espiritualidade humana. A religiosidade que pautava vários autores de sua época, surgia em versos simples, pausados e intimistas de sua obra, porém, sempre sublimes e musicais. Em toda sua trajetória literária, é translúcido o sofrimento que pontuava sua existência, por vezes soava até mesmo como uma convenção poética. Mas sabe-se que nem o casamento, nem a vida pacata em Mariana, atenuava o sofrimento perene dado pela ausência de Constança.
Alphonsus de Guimaraens inseriu em suas poesias um certo tom mórbido e misterioso, onde a morte da mulher amada é um fator intimamente presente em suas estrofes. Pode-se encontrar com facilidade referências as cores roxa e negra, ao corpo morto, ao esquife etc. Essas características foram herdadas dos ultra-românticos. Ainda quando compõe sobre a natureza, a arte e a religião, Alphonsus frequentemente insere citações mortuárias.

Ismália

Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.

No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...

E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...

E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...

As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...





Hão de Chorar por Ela os Cinamomos...

Hão de chorar por ela os cinamomos,
Murchando as flores ao tombar do dia.
Dos laranjais hão de cair os pomos,
Lembrando-se daquela que os colhia.

As estrelas dirão — "Ai! nada somos,
Pois ela se morreu silente e fria.. . "
E pondo os olhos nela como pomos,
Hão de chorar a irmã que lhes sorria.

A lua, que lhe foi mãe carinhosa,
Que a viu nascer e amar, há de envolvê-la
Entre lírios e pétalas de rosa.

Os meus sonhos de amor serão defuntos...
E os arcanjos dirão no azul ao vê-la,
Pensando em mim: — "Por que não vieram juntos?"


quinta-feira, 7 de julho de 2011

Parece que foi ontem...

"Você está vivo. Esse é o seu espetáculo. Só quem se mostra se encontra.
Por mais que se perca no caminho."
Cazuza



Um dos ícones da música brasileira da década de oitenta, Cazuza deixou nosso cenário artístico de forma muito prematura, aos 32 anos. Rebelde, boêmio, polêmico... Ele levou para a música o sentimento da juventude de um tempo que se modificava rapidamente... O fim da ditadura, a liberdade que iniciava sua trajetória em um país ainda amorfo, repleto de incertezas e cheio de sonhos...
O apelido Cazuza é anterior até mesmo ao nascimento... O nome Agenor lhe foi dado por insistência da avó paterma. Na infância não atendia pelo nome de batismo, nem mesmo à chamada na escola. Apenas mais tarde, ao descobrir que Cartola, um de seus compositores prediletos, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, graças a um erro do cartótio), Cazuza começa a aceitar o nome.
Desde criança teve a influência de grandes nomes da música popular brasileira. Preferia canções dramáticas e melancólicas. Era apaixonado por Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Admirava também a roqueira Rita Lee, para quem compôs "Perto do fogo", por ela musicado.
Sendo o pai produtor fonográfico, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da música popular brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos... Em 1972, em férias em Londres, Cazuza conheceu as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, mais inspiração...
Por causa de uma promessa feita por seu pai de lhe presentear com um carro caso passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, desistindo do curso três semanas depois. Passou a levar vida boêmia pelo Baixo Leblon, fazendo com que o pai criasse para ele um emprego na gravadora Som Livre, da qual ainda hoje é presidente. Lá, atuou no departamento artístico, fazendo triagem de fitas de novos cantores. A seguir fez assessoria de imprensa, escrevendo releases de divulgação dos artistas.
Em 1979, fez curso de fotografia na Universidade de Berkeley. Neste período conheceu a literatura da Geração Beat, dos poetas malditos, que acabaria tendo grande influência em sua carreira. Retornou ao Rio de Janeiro no ano seguinte, ingressando no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Nessa época cantou em público pela primeira vez.
Por indicação de Léo Jaime, foi convidado para participar de uma banda de rock que se formava no Rio de Janeiro. Depois de alguns ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho, em 1981, com Cazuza nos vocais. Em 1985, inicia carreira solo.
Embora curta, a carreira de Cazuza foi brilhante. Deixou um legado musical que se imortalizou por canções marcadas por sentimento, revolta e força.

O tempo não para

Faz parte do meu show

Codinome Beija-flor

Exagerado

Quase um segundo (Herbert Viana)

O nosso amor a gente inventa


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Castro Alves, o voo do Condor...


Há 140 anos, em 6 de julho, na cidade de Salvador, morria Castro Alves, o condor...
Uma voz de liberdade que ecoou em tempos de escravidão, Castro Alves foi um dos maiores nomes do Romantismo brasileiro. Viveu de forma intensa e apaixonada! Jovem revolucionário e idealista ele lutou pela causa da abolição escrevendo alguns dos mais belos versos em Língua Portuguesa...

Poeta das ruas e das praças, dos escravos e do povo... A popularidade do poeta rendeu-lhe a famosa praça na parte central de Salvador. Mas por um momento, abre-se o Jardim dos Sonhos como uma ampla praça... pronta para ouvir os versos grandeloquentes do poeta dos escravos...


Navio Negreiro
Castro Alves

I

'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.

'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...

'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...

'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...

Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.

Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!

Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!

Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!

Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
..........................................................

Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!

Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.

II

Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.

Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!

O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,
Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!

Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu! ...

III

Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!

IV

Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...

Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!

E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...

Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!

No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!..."

E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...

V

Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!

Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...

São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .

São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.

Lá nas areias infindas,
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana,
Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ...
... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!...
... Adeus, amores... adeus!...

Depois, o areal extenso...
Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso
Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede...
Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!...
Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia
Acha um corpo que roer.

Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...

Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...

Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...

VI

Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...

Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu nas vagas,
Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!


segunda-feira, 4 de julho de 2011

TAG

Olá, pessoal...

Acabei de receber meu primeiro Tag... Me foi dado pela querida amiga Claudiana, do Encantos em Ponto Cruz. Vamos ver como é isso?! As regrinhas:
1. Divulgar o nome de quem repassou o TAG pra você.
2. Postar 10 fotografias de coisas que você mais gosta.
3. Repassar para 10 pessoas.

Bom, vamos lá...
1. Como já disse, recebi o Tag da Claudiana
Obrigada, querida, por estar sempre presente com tanta doçura e delicadeza...

2. Postar 10 fotografias de coisas que mais gosto...

Família
Família

amigos
Amigos

Literatura
Literatura

artesanato
Artesanato

Música
Música

Minha pequena vira latas
Animais, em especial os meus (esta aí em cima é a Penélope)

natureza
Natureza

Fé

alegria
Alegria

Orla do Guíba - Porto Alegre
Andar por lugares agradáveis (Domingo a tarde, Praia de Ipanema, Porto Alegre)

3. Repassando para 10 pessoas
Para não fugir sempre à regra, dessa vez escolhi alguns, mas aqueles que quiserem é só participar...

Beijinhos a todos...


domingo, 3 de julho de 2011

Uma Magrela Enfezadinha...

Olá, pessoal...
Os dedos quase congelados, mas estou aqui! Depois de dias de chuva, hoje um lindo domingo de sol... mas com muito vento e frio!
Para aqueles que ainda não cansaram de ver... mais uma magrela, desta vez uma encomenda da Luana. Com uma carinha enfezada e florzinhas espelhadas no cabelo...

boneca magrela de colher de pau

Bom... quem quiser o PAP está aqui, e as outras magrelas aqui...
Beijinhos a todos e uma ótima semana...


sábado, 2 de julho de 2011

Mais Magrelas

Olá, pessoal...

Bonecas Magrelas

Dias corridos esses últimos... Consultas médicas, exames, uns probleminhas normais e frio... Muito frio! Embora seja uma fã do inverno este está exagerando um pouquinho! A vantagem é que o sul parece que fica ainda mais lindo nesses dias.
Apesar do constante convite de minhas cobertas e um desejo irracional de hibernar, esses dias têm sido também bastante produtivos, algumas encomendas sendo realizadas... as trarei todas para lhes mostrar o resultado. Por ora, mais magrelas. Essas logo logo embarcarão para o Rio de Janeiro:

Bonecas Magrelas
Essa, mais infantil, agarradinha em seu ursinho de pelúcia, é para a pequena Brenda, que mal veio ao mundo já vai receber uma amiguinha para acompanhá-la em suas descobertas.

Bonecas Magrelas
Mais mocinha, com um vestido florido e alegre em que os tons de lilás se sobressaem, essa é para Sirlene!

Por hoje é isso! A quem interessar o PAP encontra-se aqui e se quiserem ver outras magrelas é só procurar pela tag magrelas.
Beijinhos e até a próxima...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...