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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Caixas de papelão forradas com tecido.

O calor por aqui está de torrar... Para tentar ficar um pouco mais confortável nessa situação, meu pai, que é avesso a ar-condicionado, comprou novos ventiladores... As caixas em que vieram são bastante grandes, quase tão grandes quanto a bagunça dos meus materiais de artesanato. Então, relacionando uma coisa a outra, resolvi usá-las como caixas organizadoras, para isso resolvi forrá-las com tecido.

caixa de papelão encapando a caixa
revestindo a caixa caixa totalmente revestida

Primeiro passo é preparar a caixa. Recorte as abas de abertura, e cubra-a totalmente com papel branco, dessa forma não comprometerá o resultado final, pois não marcará o tecido que envolverá a caixa.

Comece a revesti-la com o tecido à sua escolha revestindo a caixa
revestindo a caixa Revestindo com tecido

Revista a caixa usando fita crepe para fixar as pontas. Onde não tem como se esconder a fita, use fita dupla face para ter um acabamento mais bem feito.

revestindo a caixa revestindo a caixa
Revestindo com tecido

Após fazer a fixação do tecido em toda a caixa, tomando cuidado para que fique bem espichado, faça o acabamento do fundo. Aqui usei fita crepe larga, assim cobre-se bem as pontas ao mesmo tempo que reforça-se a caixa.

Fixação do tecido Fixando o tecido

Terminada a fase de revestimento da caixa de papelão com o tecido, passe cola em toda ela. Isso mesmo, cola branca! Isso fará com que o tecido fique mais bem fixado à caixa, afinal a cola penetrará pelos poros propiciando a colagem e, ao mesmo tempo, dará textura e firmeza à peça. A cola pode ser passada com pincel, espátula ou com a mão mesmo. Aqui comecei usando uma espátula, mas acabei espalhando com os dedos. Deixe a cola secar por pelo menos 24h para dar continuidade ao trabalho.

De olho no acabamento Acabamento
acabamento da caixa atenção para os detalhes da caixa

Acabamento é algo que sempre me incomoda, sempre acredito que algo pode ficar melhor, mais bem acabado, então sempre dou uma atenção especial a isso. Aqui optei por um acabamento em fita, contornando toda a borda da caixa. Para fixar, usei a cola de fixação permanente. Não quis usar a cola quente para evitar o volume na fita. Da mesma fita fiz um laço que usando com outros pequenos pedaços de fitas que sempre têm sobrando em nossas coisinhas, dá um detalhe delicado ao trabalho.

De olho no acabamento Acabamento
acabamento da caixa atenção para os detalhes da caixa

Como essa caixa é grande o suficiente para caber as placas de E.V.A. abertas, resolvi dar-lhe essa função. Então fiz as letras para a identificação da caixa. Primeiro fiz o molde depois transferi pra o E.V.A. Após cortar as letras, fiz pontinhos com caneta para retroprogetor, para fazer um detalhe.

Acabamento acabamento da caixa atenção para os detalhes da caixa

Caixa de papelão revestida com tecido

Fiz margaridas e borboletas para decorar as letras, que colei com cola quente. Por não ser algo tão delicado quanto a fita mimosa a cola quente é perfeita. Por fim fixei os lacinhos de fita e ... aí está o resultado final! Prontinha para usar!
Como estava com a mão na massa, precisando de caixas organizadoras e outro dia vi no Blog Maria Girassol, sempre fonte de inspiração, uma ideia semelhante a essa, mas feita em chita, resolvi fazer também... E o resultado final ficou assim:

Caixa de papelão revestida com chita

Espero que gostem... são úteis e acabam por decorar o ambiente!
Por hoje é isso, até a próxima!

31 de janeiro, Dia Mundial do Mágico

Tirar o coelho da cartola já virou expressão idiomática. Mais que uma das mais tradicionais ilusões criadas pelos mágicos, esta se tornou uma expressão de múltiplos significados. Dessa forma todos sentem-se um pouco mágicos em sua realidade cotidiana, mas acontece que se têm esquecido sua origem.
No dia de hoje, 31 de janeiro, é comemorado o Dia Mundial do Mágico, então vamos lembrar um pouco desses que tanto animaram pessoas com suas ilusões. A data é a da morte de São João Bosco, que, ao que consta, também era mágico, tornando-se o padroeiro desses profissionais.
Mágicos são artistas que trabalham com a arte de iludir, de criar ilusões que surpreendem, parecem escapar à lógica e enganam os nossos sentidos e, sobretudo, a nossa visão. Por isso se diz que as mãos do mágico devem ser mais rápidas que os olhos de quem o assiste.
Um mágico nunca explica como um truque é feito. O mistério é tudo. É o que atrai e aguça nosso olhar e nossa curiosidade, que de tão ansiosos por decifrar o mistério ficam ainda mais suscetíveis à ilusão.
Antes da execução do truque ele nunca nos diz o que vai fazer. O elemento surpresa é fundamental para o impacto. Assim, nunca sabemos, antes da hora exata, o que esperar, para onde olhar e não podemos preparar nossos sentidos e emoções
Harry Houdini foi o mágico mais famoso pelo qual o mundo já foi iludido. Por isso, ainda hoje, seu nome é sinônimo da palavra mágico. Inicialmente fazia truques com cartas de baralho se apresentando em parques de diversão, nos Estados Unidos, no fim do século 19. No início do século 20, viajou pelo mundo apresentando números nos quais se libertava, diante do público, de algemas, cordas, correntes e cadeados, fechado dentro de caixas ou tanques. Conseguia ficar vários minutos sem respirar dentro d'água e chegou a representar seus truques para o cinema.
David Copperfield, mais recentemente, popularizou a mágica ao se exibir em programas de auditório e de televisão. E quem não se lembra do polêmico Mister M, que revelava o segredo de seus truques, quebrando a regra primordial do mundo da magia?
Se antes a mágica era vista em circos e parques de diversões, hoje sua popularidade a levou à televisão. Mas seja em que tempo for, sua essência continua a mesma: a mágica é uma ilusão e por isso é a arte de produzir fenômenos que parecem contradizer as leis naturais, mas que se formam dentro de uma rede de acontecimentos não só naturais como lógicos...
Seja como for, a magia, a ilusão e a fantasia acabam por dar novos matizes ao nosso mundo real. Resgatemos, então, a magia do mundo! E que no Dia Mundial do Mágico todos tenhamos muita magia no olhar e ousemos sonhar e acreditar nesses sonhos que nossas ilusões nos impõem!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Découpage infantil em caixinha

Bom, após uns dias sem postar novos trabalhos, aqui estou com uma ideia bastante simples... Minha nova afilhadinha chega em abril, então, enquanto isso fico me dedicando a preparar algumas coisinhas para decorar o seu quartinho, para desde sua chegada ela ver o quanto a dinda já a ama e aguarda por ela...
Então, aí está a nova caixinha que fiz para a Valentina, nome tão forte para alguém que ainda espera alguns meses para enfim conhecer o mundo...

caixinha para pintar

Para este trabalho optei por usar uma caixinha redonda de taquara. O MDF também pode ser usado, claro, mas torna-se uma peça mais pesada.

base acrilica na caixinha

Sempre uso a base acrílica, a cobertura da peça fica melhor, ajuda a uma melhor fixação da tinta.

pintura da caixinha

Aqui estou usando tinta acrílica em um tom de lilás, cor que adoro, e que será a cor base da decoração do quartinho da Valentina.

Decoupage Decoupage

Escolhi a girafinha para decorar a caixinha, acho um animal bastante bonito... E uma borboleta, amo borboletas! Quando for fazer a découpage cuidado com o corte das figuras, muita atenção, pois belos trabalhos podem se perder em um corte mal feito. Após cortar, cole na caixa, com pouca cola para não manchar a pintura.

pintando a grama sob a girafa

Após a girafa (ou o bichinho que você escolher) posicionada, faça o chão. Para fazer o gramadinho, usei tinta acrílica verde musgo. Para um efeito melhor, em vez de pinceladas, dei leves batidinhas com a ponta do pincel, assim fica uma cobertura irregular, traços não marcados.


Flores florzinhas

Usando o pincel 00, faça as flores e folhas. Usei as cores verde musgo para as folhas, seguindo o padrão da grama, rosa chá, branca e azul turquesa para as pétalas e amarela ouro para os miolos das flores. Mas usando o bom gosto e a criatividade, pode-se usar uma grande variedade de cores.

girafinha Passando esmalte

Acabada a parte de decoupage e pintura, falta apenas a parte do acabamento. Para dar a aparência envernizada optei por algo simples. Em vez do verniz usei base incolor para unhas. A secagem é bem mais rápida e o efeito é bem parecido.

caixinha pronta arte final da caixa

Após concluir a parte externa, faça o acabamento interno. Infelizmente não o fotografei, mas é simples. Nesta peça usei papel camurça lilás, basta cortar os círculos para fundo e tampa e as tira para as laterais. Fica bastante delicado. Sugiro que antes de cortar o papel camurça seja feito um molde para facilitar seu trabalho.

caixinha de girafa para o quarto da princesinha

Peça pronta! Agora é só enquadrá-la no contexto e decorar o quarto da princesinha!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Um pouco do artesanato rio-grandino

Antes de concluir a nossa visita à região do Rio Grande, venho mostrar o artesanato local. Infelizmente esperava mais, mas ainda consegui algumas amostras interessantes. Se eu pudesse mostrar-lhes os sabores aí seria de arrasar, pois o forte da região são os doces, os frutos do mar e as bebidas, sendo que estas são produzidas em diversos sabores, entre as quais destacam-se as com toques de pimenta e a jurupiga, bebida produzida com sumo de uva e 20% de álcool e envelhecida por pelo menos três meses em bordalesas. Os doces e as compotas são divinos... Os peixes e frutos do mar são variados e abundantes... As bebidas saborosas e exóticas...
Aos fãs do artesanato decorativo a região atrai pela variedade de peças em MDF e pela diversidade de conchas que a própria natureza nos fornece.
A partir das 19h a Avenida Rio Grande, na parte central do Balneário Cassino, se transforma em um grande espaço de entretenimento, com grupos de música ao vivo, setores recreativos, quiosques para alimentação e diversas bancas de artesanato, de tatuagem de henna, de tererê...
peixe de crochê peixe de sabonete
peixinhos decorativos
Uma graça o que fazem com crochê e sabonetes. Esses peixinhos formavam um cardume encantador no meio do calçadão! Amo crochê! Infelizmente não tenho nenhuma aptidão para ele!

Capa para tampa do fogão
Achei encantadora a capa para a tampa do fogão. Fica delicado e dá um ar muito charmoso à sua cozinha.

Porta pano de copa e fósforo
Também para a cozinha uma bela alternativa para pendurar o pano de copa e, ao mesmo tempo, guardar a caixinha de palitos de fósforos que fica delicadamente posta no bolsinho do vestido.

cobre alimentos
Cobre alimentos decorado com uvas de crochê, confeccionado em filó. Aqui ele cobre uma das maravilhas da região: um delicioso pão caseiro.

Sino dos ventos
Adorei esse mensageiro dos ventos... Vejam que formou uma perfeita combinação com a varanda da minha casa! Ele é todo feito de taquara... Lindo!

Decoração com conchas
O artesanato mais comum na região: animais feitos em conchas. Não gosto muito, por isso não comprei os diversos que vi por lá... Mas este pode dar o tom do trabalho. Diversos bichinhos: tartarugas, pássaros, sapos, corujas... além de outros objetos como barcos, cogumelos e pequenas grutinhas com imagens de Iemanjá... Tudo isso em várias das bancas que se estendiam ao longo da avenida.

Bom, sobre o Rio Grande termino por aqui! O próximo passeio ainda não decidi, mas trarei para vocês sempre as dicas daquilo que valer a pena.
Espero que tenham gostado.
Até a próxima...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Museu Oceanográfico do Rio Grande, esplendoroso!


Nas férias nossas estradas não devem levar-nos apenas ao lazer simples, mas a diversas formas de descontrair nossos corpos e nossa mente, permitindo errar por caminhos e descaminhos os quais nos conduzirão a múltiplos saberes e conhecimentos adquiridos através da vivência de algo novo e significativo.
Uma ótima sugestão para quem deseja uma dessas opções de lazer é o Museu Oceanográfico de Rio Grande. Há aproximadamente 20km da Praia do Cassino o Museu posssui diferentes ambientes interessantes e já na sua entrada anuncia sua importância:

"Os museus são tão necessários para os países como as escolas e hospitais. Eles educam tanto e às vezes mais que as aulas e, sobretudo de maneira mais sutil, privada e permanente do que o fazem os professores.
Eles também curam não os corpoa, mas as mentes, da treva que é a ignorância, o preconceito, a superstição e todas as taras que afetam os seres humanos entre si e os incitam a matarem-se.
Os museus substituem a visão diminuída, provinciana, mesquinha, unilateral, de campanário, da vida e das coisas, por uma visão ampliada, generosa e plural.
Afinam a sensibilidade, estimulasm a imaginação, refinam os sentimentos e despertam nas pessoas o espírito crítico e autocrítico.
O progresso não significa somente muitas escolas, hospitais e estradas. Também, e acima de tudo, essa sabedoria que nos capacita a diferenciar o feio do belo, o inteligente do estúpido, o bom do mau e o tolerável do intolerável, a que chamamos cultura."
Mario Vargas Llosa
Nobel de Literatura 2010.

Dando a voz ao mestre da literatura peruana, um escritor cuja marca é a luta libertária e libertadora, fica nítido que as vozes que ecoam por cada milímetro deste ambiente são vozes de liberdade... Que buscam expressar um saber e um conhecimento livres para alçar o vôo mais alto.

museu universidade de rio grande

Além do conteúdo exposto pelo museu, a natureza se mostra exuberante ao longo do espaço a ser visitado.

museu universidade de rio grande
Coqueiros e ananás formam uma bela vista já na entrada!

museu universidade de rio grande
Em meio aos prédios, é a natureza quem se exibe!

museu universidade de rio grande museu universidade de rio grande museu universidade de rio grande
Jardins floridos se vislumbram por todo o pátio ocupado pelo museu.

museu universidade de rio grande osso de baleia
Por toda parte encontramos ossos de baleia. Aqui, uma vértebra.

museu antártico universidade de rio grande
Entrando no museu antártico!

O Museu Antártico é um anexo ao Museu Oceanográfico. Foi inaugurado em janeiro de 1997 e procura nos mostrar um pouco de como é a vida no continente gelado. Evidencia, também, como é significativa a presença do Brasil na Antártica. O Museu se forma numa estrutura que reproduz com bastante fidelidade as primeiras instalações da Estação Antártica "Comandante Ferraz". O acervo conta com painéis que expõem a biologia, geografia e história do Pólo Sul. Além disso, apresenta objetos usados pelos brasileiros para se manter naquele ambiente inóspito.

museu antártico universidade de rio grande
Trenó de madeira, formado por quatro baús.

museu antártico universidade de rio grande
Espécie de esqui para caminhadas nas geleiras. Feito em couro e estrutura metlica.

museu antártico universidade de rio grande
Na imagem acima, podem-se perceber os containers que simulam a Estação Antártica, inclusive com o automóvel para deslocamento no gelo à frente.

museu antártico universidade de rio grande
Saindo do Museu Antártico!

Entrando no Museu Oceanográfico, logo nos deparamos com uma infinidade de belezas dos mares. Resumindo, mostrarei apenas algumas fotos, aguçada a curiosidade, podem ver com seus próprios olhos... As paredes são decoradas com diversos paineis em que aparecem diferentes conchas e os locais em que podem ser encontradas.

museu universidade de rio grande museu universidade de rio grande
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A variedade de conchas e animais que habitam nossos mares é imensa. São espécies lindas e exóticas. A arte lapidada pela natureza é uma inspiração, mas também a certeza de que jamais atingiremos tal grau de perfeição.

museu oceanografico universidade de rio grande museu oceanografico universidade de rio grande
A natureza perfeita! Uma concha gigante, capaz de envolver uma pessoa de porte pequeno. Lindas estrelas-do-mar, em diferentes tamanhos...

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As repoduções de animais são perfeitas e encontram-se em diferentes ambientes do museu. Já o peixe de óculos é uma atração antiga do museu. Trata-se de uma miraguaia com tumores cranianos, capturada em 1966 e até hoje conservada em formol. Devido os tumores, o peixe deformou-se e por parecer uma cabeça humana foi-lhe colocado os óculos. É a grande atração do museu, tanto que ao se atualizar o acervo a peça foi tirada, acabando por retornar devido aos inúmeros pedidos dos visitantes.

museu oceanografico universidade de rio grande museu oceanografico universidade de rio grande
Outra atração do Museu é o Centro de Recuperação de Animais Marinhos. São animais encontrados na costa, que necessitam de cuidados especiais. Eles são levados e tratados até que possam ser devolvidos à natureza. Aqui os pinguins se preparando para retornar ao seu habitat e o leão marinho, um tanto tímido na ocasião, sem mostrar-se muito fora d'água.

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Ainda é possível observar o descanso das tartarugas ao sol e o nado das carpas em cardumes...

Para completar o passeio, uma travessia de barco para a visita ao Museu da Ilha da Pólvora.

museu oceanografico universidade de rio grande
Visão do Museu Oceanográfico na saída do pier, a caminho do Museu da Ilha da Pólvora.

museu da Ilha da Polvora
O caminho para a Ilha, no balanço gostoso do mar.

museu da Ilha da Polvora
Andando pela Ilha, a vista do Museu da Ilha da Pólvora. Em 1854, a Ilha tornou-se propriedade do Governo Imperial, que desenvolveu a bela construção militar, em estilo neo-colonial. Por 145 o exército protegeu a ilha e o paiol, conservando sua paisagem e patrimônio natural. A construção apresenta largas e altas paredes. Uma sala ampla com várias janelas que nos dão uma visão privilegiada de toda região.

museu da Ilha da Polvora
À entrada, a cada lado da escadaria de acesso ao prédio, que anteriormente foi o paiol e hoje constitui o eco-museu, um canhão.

ilha da polvora ilha da polvora
A vegetação da ilha é de plantas herbáceas, que crescem na água... A Ilha é um estuário da Lagoa dos Patos, numa mescla de sua água doce com a água salgada no seu encontro com o mar.

ilha da polvora ilha da polvora
A ilha possui dois mirantes, um a cada lado do eco-museu, através dos quais temos uma visão singular da cidade.
Por hora é isso! Fica aí a sugestão de um passeio agradabilíssimo! Um dia de diversão e cultura...
Até mais, quando apresentarei um pouco do artesanato local!

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