Por essa altura do ano, é normal que nossa preocupação seja com atividades referentes ao dia dos pais, o fim das férias de inverno e o retorno às aulas. Este ano, porém, as coisas não estão sendo bem assim. Devido à nova gripe, H1N1, instaurou-se um inquietante clima de temor e incerteza frente às questões mais simples do cotidiano. Não se pode fechar os olhos diante da realidade e brincar de faz de conta. Por orientação da OMS, a grande maioria das escolas está de portas fechadas, preservando alunos e funcionários diante da pandemia, procurando evitar uma maior proliferação viral. Infelizmente, nem todos pensam assim. Mesmo diante dos casos que se somam dia-a-dia, algumas prefeituras do Estado do Rio Grande do Sul - uma das regiões mais atingidas pela gripe A - afirmam não haver razão para alarme, determinando a manutenção do calendário escolar. Necligência ou demagogia? Viamão e Canoas, municípios da região metropolitana, enfrentam esse problema. Defendendo que o alarme não se justifica, posto que ainda não houve casos confirmados nesses municípios. Viamão, porém, contabilizou sua primeira vítima na noite de ontem. O que não pareceu abalar muito o poder público.Enfim, àqueles que têm juízo ou aos de regiões menos afetadas pela pandemia, fica mais uma sugestão para a semana dos pais:


























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