Estamos a uma semana do Dia dos Pais. Trata-se de uma data bastante importante, pois é o momento de reconhecermos a importância da figura paterna na construção do que somos e do que seremos. Muito de nós é resultado de nossa relação com nosso pai.
O artigo 1.634, do nosso Código Civil, determina aos pais a garantia da criação e educação de seus filhos. Isto refere-se tanto a questões materiais, quanto a questões morais, o que requer comprometimento, amor, renúncia e vocação. Lembrando as palavras de Augusto Cury:
Por tudo isso que o Dia dos Pais merece ser comemorado. Não como uma data comercial, consumista, mas como um reconhecimento a tudo que eles fazem por nossa formação, pela construção de nossa caráter e pelos insolúveis laços afetivos.
Essa comemoração tem sua origem, há mais de 4 mil anos, na antiga Babilônia, quando um jovem chamado Elmesu moldou um cartão em argila, em que desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai. Como o dia das mães, a ideia de se comemorar o dia dos pais surge da necessidade de se criar uma data para se fortalecer laços familiares, de se homenagear e reconhecer a importância que essas pessoas têm em nossas vidas.
No Brasil, o primeiro dia dos pais foi comemorado em 1953, num dia 14 de agosto, dia de São Joaquim, patriarca da família. A ideia partiu do publicitário Sylvio Bherind. A data foi alterada para o segundo domingo de agosto por questões comerciais. Assim, passou a ser comemorada em dia diferente a de outros países.
Os dias que antecedem o dia dos pais, são de intensa atividade escolar, pois muito do trabalho acaba por voltar-se a esse tema. Várias atividades, trabalhos, cartazes, apresentações... são sempre realizadas para recordar essa data. Falta, contudo, muitas vezes trabalhar o lado humano da data, recordar com as crianças sua origem, discutir a necessidade de existir esse dia... Os laços familiares estão cada vez mais frouxos, pois a própria família vem em um processo de evolução, lado a lado com a nossa sociedade. Cabe fazermos uma retomada dos valores e das relações humanas. Assim, o Dia dos Pais deve ser um dia de homenagem, de lembrança, de presentearmos nossos pais, mas, sobretudo, deve ser um dia de reflexão sobre sua importância, sobre o papel do pai e sobre os laços afetivos que une a todos nós.
O artigo 1.634, do nosso Código Civil, determina aos pais a garantia da criação e educação de seus filhos. Isto refere-se tanto a questões materiais, quanto a questões morais, o que requer comprometimento, amor, renúncia e vocação. Lembrando as palavras de Augusto Cury:
Bons pais dão presentes, pais brilhantes dão seu próprio ser
Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade
Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar
Bans pais preparam os filhos para os aplausos, apis brilhantes preparam os filhos para os fracassos
Bons pais conversam, pais brilhantes dialogam como amigos
Bons pais dão informações, pais brilhantes contam histórias
Bons pais dão oportunidades, pais brilhantes nunca desistem.
Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade
Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar
Bans pais preparam os filhos para os aplausos, apis brilhantes preparam os filhos para os fracassos
Bons pais conversam, pais brilhantes dialogam como amigos
Bons pais dão informações, pais brilhantes contam histórias
Bons pais dão oportunidades, pais brilhantes nunca desistem.
Por tudo isso que o Dia dos Pais merece ser comemorado. Não como uma data comercial, consumista, mas como um reconhecimento a tudo que eles fazem por nossa formação, pela construção de nossa caráter e pelos insolúveis laços afetivos.
Essa comemoração tem sua origem, há mais de 4 mil anos, na antiga Babilônia, quando um jovem chamado Elmesu moldou um cartão em argila, em que desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai. Como o dia das mães, a ideia de se comemorar o dia dos pais surge da necessidade de se criar uma data para se fortalecer laços familiares, de se homenagear e reconhecer a importância que essas pessoas têm em nossas vidas.
No Brasil, o primeiro dia dos pais foi comemorado em 1953, num dia 14 de agosto, dia de São Joaquim, patriarca da família. A ideia partiu do publicitário Sylvio Bherind. A data foi alterada para o segundo domingo de agosto por questões comerciais. Assim, passou a ser comemorada em dia diferente a de outros países.
Os dias que antecedem o dia dos pais, são de intensa atividade escolar, pois muito do trabalho acaba por voltar-se a esse tema. Várias atividades, trabalhos, cartazes, apresentações... são sempre realizadas para recordar essa data. Falta, contudo, muitas vezes trabalhar o lado humano da data, recordar com as crianças sua origem, discutir a necessidade de existir esse dia... Os laços familiares estão cada vez mais frouxos, pois a própria família vem em um processo de evolução, lado a lado com a nossa sociedade. Cabe fazermos uma retomada dos valores e das relações humanas. Assim, o Dia dos Pais deve ser um dia de homenagem, de lembrança, de presentearmos nossos pais, mas, sobretudo, deve ser um dia de reflexão sobre sua importância, sobre o papel do pai e sobre os laços afetivos que une a todos nós.
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