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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

No caminho do infinito




Nascemos para o incerto, para o infinito. A finitude de nossa matéria é que nos limita e nos faz perder o rumo. Nossos sonhos, porém, são maiores que tudo, principalmente, maiores que nós mesmos.
Minha matéria finita desviou o rumo do meus sonhos, tirou-os do meu jardim... Jardim de meus desejos e de minhas ilusões...
De volta ao caminho, meu rumo é o infinito, o infinito de meus sonhos, de minhas ilusões, do mundo que minha alma percorre...
Após todo esse tempo de descaminhos, minha mente peregrina e errante torna a trilhar esse universo de sonhos...

Desculpa a todos pela ausência!
Obrigada a todos pela presença!

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